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O PAESE Pinheiros-Ceasa

Desde as 10h da manhã desta sexta, a circulação no trecho entre as estações Pinheiros e Ceasa, da Linha 9-Esmeralda da CPTM foi suspensa. A paralisação foi um pedido da Prefeitura de São Paulo, para evitar que a movimentação dos trens interfiram na estabilidade da estrutura do viaduto da Marginal Pinheiros, que liga esta à Rodovia Castelo Branco. Durante a noite de quinta para sexta, o viaduto cedeu mais 7 milímetros.

Fila para o PAESE: quando chegamos, terminava dando voltas dentro da Estação Pinheiros.

Com a suspensão da operação dos trens, foi acionado o sistema PAESE em que ônibus transportam, gratuitamente, os usuários da Linha 9-Esmeralda da estação Pinheiros para a Ceasa e vice-versa. Inicialmente foram disponibilizados 30 ônibus para percorrer o trecho. Depois a frota foi aumentada para 50 coletivos. A viagem em si é rápida no sentido Ceasa: cerca de 18min, segundo o ViaTrólebus; já a volta, pelo fato da linha percorrer parte do trajeto por ruas de bairro, é de cerca de 29min. Os ônibus passam também pelas estações Cidade Universitária e Jaguaré, que ficam entre a Pinheiros e a Ceasa, e que estão fechadas.

Fila para o ponto da Rua Capri

Chegamos por volta das 17h40 na Estação Pinheiros da CPTM, anexa à Estação Pinheiros da Linha 4-Amarela e ao Terminal Pinheiros. A fila começava ainda dentro da estação, dava uma volta pelo saguão, e continuava fora da estação até a Rua Capri.

Do lado de fora, próximo à Rua Capri, uma moça nos pergunta onde era o ponto de embarque para o Ceasa. Eu indico o ponto exclusivo do PAESE, na Rua Capri. Mas ela me mostra outro, um ponto improvisado na Rua Gilberto Sabino, no lugar do ponto de taxi e em frente ao ponto final da linha 177Y/10 Metrô Barra Funda-Terminal Pinheiros. Ela questiona um agente da SPTrans a respeito de qual ônibus deveria utilizar. Este indica o ponto da Rua Gilberto Sabino e completa dizendo que o da Rua Capri seria “fechado”. A moça agradece e segue para o ponto da Gilberto Sabino. Ao mesmo tempo, os usuários são direcionados para o ponto da Gilberto.

Ponto da Rua Gilberto Sabino. Ao lado do bus, o ponto do táxi torto depois de ser abalroado por um ônibus.

Momentos depois, os usuários são redirecionados por um dos agentes para o ponto da Rua Capri que, nas palavras de seu colega, seria “fechado”. Eu questiono o mesmo agente da SPTrans sobre a lógica dos dois pontos. A pessoa me diz que também não tinha a mínima ideia.

Articulados – Depois de um tempo observando, percebo a lógica dos direcionamentos: como não dava para fazer uma fila única por falta de espaço, organizaram dois pontos. Daí, conforme a fila de um ponto cresce, o fluxo é redirecionado para o outro para distribuir e agilizar o embarque.

Embora a frequência de ônibus fosse boa, era muita gente para ser transportada. Com isso, as filas demoravam para diminuir. A frota do PAESE era de ônibus convencionais tipo padron (motor traseiro com 13m de cumprimento), com alguns veículos com 15m de cumprimento. Claramente os coletivos não conseguiam transportar tanta gente de maneira rápida.

https://www.instagram.com/p/BqQTVx1Hn-t/

Acima, imagens dos ônibus parando no ponto da Rua Capri

No Terminal Pinheiros, a operação das linhas regulares era normal. No entanto, em alguns momentos, os coletivos ficavam retidos na saída do terminal por conta do grande número de usuários que atravessavam pela faixa.

O fluxo começou a melhorar por volta das 18h30, quando chegam os primeiros ônibus articulados para a operação. Eram três articulados de 23m (dois da Viação Campo Belo e um da VIP Transportes) e mais um de 18m (da Viação Gatusa). Esses quatro veículos, vindos de dentro do Terminal Pinheiros, “limparam” a fila da Rua Capri. No ponto da Rua Gilberto Sabino os veículos padron da Transppass e da Viação Gato Preto.

A operação PAESE será mantida pelo menos até terça-feira, que é o tempo previsto para que a Linha 9-Esmeralda permaneça paralisada. Ao menos até lá, esperamos que, nos próximos dias o serviço seja um pouco mais organizado.

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